Vasco Vence Fortaleza 3 a 0 no Brasileirão

O Vasco conquistou uma vitória convincente de 3 a 0 sobre o Fortaleza no Estádio São Januário, com gols de Nuno Moreira e dois de Pablo Vegetti. Confira os destaques da 9ª rodada do Brasileirão Série A.

TRENDS FUTEBOL

SERGIO DUARTE

5/18/20253 min ler

VASCO 3 X 0 FORTALEZA

Cruzmaltino Humilha o Fortaleza por 3 a 0

Você já presenciou uma destruição tão elegante que beira a arte? Foi isso que rolou em São Januário ontem à noite, meu amigo. O Gigante da Colina virou a chave e fez uma apresentação que deixou a torcida fiel dançando nas arquibancadas como se fosse Carnaval em maio.

O Vasco da Gama não apenas venceu o Fortaleza—desmontou eles peça por peça, igual um mestre de xadrez brincando com um amador. 3 a 0 no placar, mas a diferença de qualidade? Sinistro!

Um Começo Que Não Deixou Dúvidas

Apenas dois minutos—DOIS!—e o Nuno Moreira já tinha feito a bola beijar a rede. O ponta português entrou em campo pegando fogo, deixando a defesa do Fortaleza aos cacos antes mesmo deles começarem a suar. Qual foi? Alguém esqueceu de avisar os visitantes que o jogo tinha começado?

Os vascaínos presentes explodiram, e dava pra sentir o concreto tremendo debaixo dos pés. São Januário pode ser velha, mas quando ela balança desse jeito, tu sabe que algo especial tá rolando.

(Confesso que derramei meu café quando aquele primeiro gol entrou—valeu cada gota.)

O Fortaleza tentou responder, mas tava tipo assim... completamente perdido. O meio-campo deles ficava correndo atrás de sombras enquanto os jogadores do Vasco trocavam passes com a confiança de sambistas que dominam a pista.

Segundo Tempo: O Show de Vegetti.

Se o primeiro tempo foi um aviso, o segundo foi uma execução. Pablo Vegetti—ou devemos chamá-lo de "O Açougueiro" pela forma como retalhou a defesa do Fortaleza?—mostrou por que é um dos atacantes mais temidos do Brasileirão.

O primeiro gol dele? Papo reto: pura classe. Daqueles arremates que te fazem levantar e aplaudir mesmo se você torce pro outro time. O atacante argentino se movimentou como água—encontrando espaço onde parecia não existir—e finalizou com o sangue frio de um assassino.

E então, como se quisesse provar que não foi sorte, ele fez de novo! O segundo chute foi ainda melhor, uma combinação de potência e precisão que deixou o goleiro congelado como uma estátua. Nesse ponto, os jogadores do Fortaleza se olhavam tipo, "A vera? Isso tá acontecendo mesmo?"

Obra-Prima Tática

Taticamente, o Vasco estava em outro planeta ontem à noite. O técnico montou o time perfeitamente—compacto na defesa, explosivo no ataque. Cada jogador sabia seu papel e executou com a precisão de um relógio suíço. (Na verdade, esquece isso—com a paixão e o ritmo de uma batida de funk carioca!)

O Fortaleza, normalmente tão organizado e perigoso nos contra-ataques, não conseguiu encontrar ritmo algum. Toda vez que achavam que tinham espaço, aparecia um jogador do Vasco, como se materializasse do nada. "Não tá morto quem peleia" pode ser verdade, mas o Fortaleza parecia bem sem vida durante a maior parte dos 90 minutos.

A batalha do meio-campo nem foi uma disputa. A sala de máquinas do Vasco comandou o show, ditando o ritmo e controlando o jogo como maestros veteranos. Quando aceleravam, criavam chances. Quando diminuíam o ritmo, sufocavam as esperanças do Fortaleza.

O Efeito São Januário.

Agora, pensando bem... precisamos falar do 12º jogador—aquela torcida incrível do Vasco. O clima tava maneiro demais! Do primeiro ao último apito, empurraram o time pra frente com canções que ecoavam por todo o bairro.

Tem algo mágico sobre São Januário em noites como essas. O velho estádio respira história do futebol, e ontem testemunhou mais um capítulo digno de ser lembrado. Cada gol foi comemorado como se fosse um tento que garantisse um campeonato.

Flagrei um avô ensinando ao neto as palavras do hino do clube—um momento que captura o que realmente é o futebol brasileiro. Não é apenas um jogo aqui; é herança cultural passada de geração em geração.

Olhando para frente.

Com essa vitória, o Vasco manda um recado para todo o Brasileirão: eles não estão aqui apenas para participar—estão aqui para competir. Depois de algumas temporadas difíceis, o Gigante da Colina mostra sinais de que está voltando para onde pertence.

Três pontos, três gols e um golzinho sequer sofrido. Dá pra ficar melhor que isso? Bom, suponho que poderiam ter feito mais gols — certamente criaram chances suficientes! Mas vamos deixar de ser zé manés. Foi uma atuação completa como raramente se vê.

Para o Fortaleza, é hora de voltar à prancheta. Todo mundo tem dias ruins, e eles são um time bom demais para ficarem na baixa por muito tempo. Mas nesta noite, eles simplesmente deram de cara com um Vasco absolutamente pegando fogo.

Estatísticas da Partida.

Vasco da Gama:

  • Formação Tática Inicial: 4-3-3

  • Posse de Bola: 58%

  • Finalizações: 17 (9 no gol)

  • Escanteios: 7

  • Faltas: 11

  • Cartões: 2 amarelos, 0 vermelhos

  • Passes: 487 (89% de precisão)

Fortaleza:

  • Formação Tática Inicial: 4-4-2

  • Posse de Bola: 42%

  • Finalizações: 8 (2 no gol)

  • Escanteios: 4

  • Faltas: 14

  • Cartões: 3 amarelos, 0 vermelhos

  • Passes: 351 (76% de precisão)

Já é, meu amigo! É assim que se joga futebol.

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