Slave to Love da Nestlé: A Demissão de Laurent Freixe
Demorou, mas a fofoca corporativa finalmente chegou no topo da pirâmide: o chefe da Nestlé rodou! E o motivo? O clássico enredo de novela mexicana: um "amor proibido" com uma funcionária. Pois é, parece que nem o salário milionário e a estabilidade de ser o chefe supremo impediram nosso Romeu de se render a uma "relação pessoal" (o codinome chique para "pegação no trabalho").
FALA AÍ, GALERA!
pamela gomes
9/2/20255 min ler
Imagina só: você está no topo do mundo corporativo, comandando uma das maiores empresas de alimentos do planeta, e de repente… pá! Demitido. Não por incompetência, não por corrupção, não por fraude. Por amor. Ou melhor, por amor mal administrado. É isso que aconteceu com Laurent Freixe, ex-CEO da Nestlé, que acabou de protagonizar o drama corporativo mais comentado da semana. Uma investigação revelou que Freixe mantinha um relacionamento amoroso não divulgado com uma subordinada direta, violando o código de conduta da multinacional.
E aí que eu me pergunto: quando foi que viramos escravos do amor a ponto de perder a noção das consequências? Ou será que o problema é ainda mais profundo – estamos vivendo numa era onde as relações amorosas no ambiente de trabalho viraram um campo minado?
🔵 O Caso que Fez a Internet Parar
Tudo começou quando o nome de Laurent Freixe apareceu mais nos noticiários internacionais do que qualquer lançamento de produto da Nestlé nos últimos meses. Com quase 40 anos na empresa e visto como um "insider" com conhecimento profundo da organização, o francês não era qualquer executivo descartável – era um veterano de guerra corporativa.
A galera do LinkedIn surtou. E o motivo? Uma situação que parece saída de novela das oito: o chefão da gigante suíça perdeu o emprego porque não conseguiu separar coração e hierarquia. A mudança abrupta aumenta a turbulência no comando da Nestlé, já que Freixe assumiu após a surpreendente saída de Mark Schneider.
Mas aqui entre nós: quem nunca teve aquela paixonite no trampo? A diferença é que quando você é o CEO de uma multinacional, cada decisão sua vira manchete mundial.
🔴 "Slave to Love": Decifrando o Código
Mas, calma… vamos explicar direitinho o que significa ser "escravo do amor" na prática:
"Slave to Love" não é apenas aquela música clássica do Bryan Ferry (que, aliás, continua um hino). Na vida real, significa quando a paixão toma conta da racionalidade de tal forma que você põe tudo em risco – carreira, reputação, estabilidade – por um relacionamento.
No caso corporativo, vira algo ainda mais delicado. Porque aí não é só o seu coração em jogo, são acionistas, funcionários, códigos de ética, e toda uma estrutura que pode desmoronar por causa de uma decisão mal calculada.
Só que a galera resolveu transformar isso num meme – porque, convenhamos, o Brasil nunca decepciona quando o assunto é zoar situação séria. Já estou vendo os posts: "Quando o RH descobre seu relacionamento secreto" com aquela carinha do nervoso.
🟣 A Lógica Torta do Coração
Se você achou essa história meio sem sentido, pensa assim: é como se você fosse dono de uma padaria na Zona Sul do Rio e resolvesse dar desconto especial só para a sua paixão, mas sem contar para ninguém. Todo mundo ia achar esquisito, né? Agora multiplica isso por alguns bilhões de dólares e alguns milhares de funcionários.
É tipo ser técnico da Seleção Brasileira e escolher os jogadores baseado em quem você acha mais bonito. Pode até dar certo no campo, mas quando a imprensa descobre o critério de seleção… oi, tchau, credibilidade!
O mais irônico é que vivemos numa era de "relacionamentos transparentes", "comunicação aberta", "autenticidade" – mas quando o bicho pega no ambiente corporativo, tudo vira segredo de estado. E aí que a coisa fica feia, porque não é o relacionamento em si que mata, é a falta de transparência.
O Lado B das Relações no Trabalho
Agora, vamos falar sério por um minuto (prometo que volto com a zoeira depois). Relações amorosas no ambiente de trabalho sempre existiram e sempre vão existir. É natural, é humano, e muitas vezes é até bonito. O problema surge quando isso vira uma questão de poder.
Porque, vamos combinar, quando você é o chefe supremo e se relaciona com alguém que trabalha para você, automaticamente cria-se uma dinâmica complicada. A pessoa vai ser promovida por mérito ou por outros motivos? As decisões são profissionais ou pessoais? E os outros funcionários, como ficam nessa história?
Laurent Freixe descobriu da pior forma que essa equação não fecha. Philipp Navratil assumiu seu lugar, comprometido com os valores e estratégias da empresa suíça, enquanto o francês virou exemplo do que não fazer quando se é CEO.
Na verdade, pensando melhor, o cara tinha uma missão quase impossível: revitalizar o crescimento da Nestlé após um período de desempenho aquém do esperado. E aí, no meio dessa pressão toda, o coração resolve complicar. É quase uma tragédia grega moderna.
A Arte de Misturar Amor e Trabalho (Sem Explodir Tudo)
Olha, eu não vou ser hipócrita e dizer que relacionamentos no trabalho são sempre uma péssima ideia. Conheço vários casais que se conheceram no escritório e hoje estão felizes da vida. A questão é saber como lidar com a situação de forma madura e transparente.
Algumas empresas têm políticas claras sobre isso: pode namorar, mas tem que declarar. Outras preferem a transferência de setor. E algumas simplesmente proíbem relações hierárquicas – ponto final.
O que não dá é para fazer escondido e torcer para ninguém descobrir. Principalmente quando você está no topo da pirâmide. Porque, querendo ou não, quando você é CEO, sua vida pessoal vira questão de governança corporativa.
(E aqui entre nós: imagine explicar isso para a sua avó. "Vó, perdi o emprego porque me apaixonei." Ela ia te dar um puxão de orelha e perguntar por que você não apresentou a moça para a família direito.)
O Preço da Autenticidade Mal Calculada
Vivemos numa era de "seja você mesmo", "siga seu coração", "autenticidade acima de tudo". E isso é lindo, é necessário, é libertador. Mas existe uma diferença entre ser autêntico e ser inconsequente.
Ser autêntico não significa ignorar contexto, hierarquia, responsabilidades. Significa encontrar uma forma de honrar seus sentimentos sem detonar tudo ao redor. E isso, meus amigos, é uma arte que poucos dominam.
Laurent Freixe provavelmente não acordou um dia e pensou: "Vou arriscar minha carreira de 40 anos por um romance secreto." As coisas foram acontecendo, os sentimentos foram crescendo, e quando ele se deu conta, já estava numa situação complicada demais para voltar atrás.
É o clássico caso de quem começa mentindo pequeno e termina numa mentira gigante. Porque esconder um relacionamento no trabalho não é só sobre não contar para o RH – é sobre criar uma dinâmica de segredos que contamina tudo.
A Lição Que Fica (E a Zoeira Também)
Moral da história: o amor pode ser cego, mas a carreira executiva não pode ser. Quando você está no comando de uma empresa que emprega milhares de pessoas e movimenta bilhões, sua vida pessoal deixa de ser só sua.
Isso é injusto? Talvez. É a realidade? Com certeza.
Mas sabe o que mais me impressiona nessa história toda? É como a gente ainda se surpreende quando descobrimos que executivos de alto escalão são, no final das contas, seres humanos. Com desejos, paixões, impulsos e a capacidade infinita de tomar decisões questionáveis por amor.
Laurent Freixe agora faz parte de um clube nada exclusivo: o dos poderosos que perderam tudo por não conseguir gerenciar o coração junto com a carreira. E honestamente? Parte de mim até entende. Porque quem nunca tomou uma decisão completamente irracional por estar apaixonado?
A diferença é que quando você toma essa decisão e é CEO da Nestlé, o mundo inteiro fica sabendo. E vira matéria de blog sobre relacionamentos amorosos.
Agora fala aí: você já teve que escolher entre coração e carreira? Ou conhece alguém que se deu mal misturando amor e trabalho? Conta aqui nos comentários – sem citar nomes, óbvio. E manda esse texto para aquele amigo que está flertando com alguém do escritório. Vai que ele aprende alguma coisa!
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