Goleada do PSG sobre Atlético de Madrid
Descubra como o Paris Saint-Germain aplicou uma goleada impressionante sobre o Atlético de Madrid. Análise dos jogos do Atlético de Madrid e os melhores momentos da partida.
FUTEBOLFALA AÍ, GALERA!
sergio duarte
6/15/20256 min ler
AO VIVO
Quando o Parc des Princes Virou Uma Sinfonia de Gols
Imaginem por um momento: você está em casa, talvez com uma cerveja gelada na mão, ouvindo a Rádio 98 FM Rio em uma tarde qualquer, quando de repente uma notícia explode no ar como fogos de artifício no Réveillon de Copacabana. O Paris Saint-Germain acabara de golear o Atlético de Madrid na estreia da Copa do Mundo de Clubes. Não foi apenas uma vitória – foi uma declaração de guerra ao futebol convencional.
(E confesso, mesmo sendo um cara que já viu muito futebol na vida, fiquei impressionado com o que rolou naquele gramado parisiense.)
O Jogo Que Ninguém Esperava
Você sabe como é: quando dois gigantes se enfrentam, a expectativa sempre paira no ar como neblina na Lagoa Rodrigo de Freitas. Todo mundo esperava um jogo truncado, daqueles 1x0 suados, com duas defesas organizadas se anulando mutuamente. Mas o PSG tinha outros planos.
Na verdade, pensando melhor, talvez devêssimos ter prestado mais atenção nos sinais. O time parisiense vinha numa crescente impressionante, e o Atlético, bem... digamos que os colchoneros não estavam no seu melhor momento da temporada.
A goleada não foi apenas um resultado – foi um recado. Um recado que ecoou dos Campos Elíseos até as arquibancadas do Maracanã, passando pelos estúdios da 98 FM Rio, onde os locutores mal conseguiam acreditar no que estavam narrando.
O primeiro gol chegou aos 12 minutos, num contra-ataque que parecia ter sido coreografado por Pina Bausch. Mbappé recebeu na esquerda, driblou dois marcadores como quem desce uma ladeira em Ipanema de bike, e serviu Neymar numa bandeja de prata. O brasileiro – ah, esse eterno menino prodígio – finalizou com aquela categoria que só quem nasceu para jogar bola possui.
Mas aquilo era apenas o aperitivo.
O segundo gol veio numa jogada que os torcedores vão lembrar até os netos crescerem. Hakimi subiu pela direita, cruzou milimetricamente, e Messi – sim, Messi – apareceu na pequena área como um fantasma benevolente para empurrar para o gol. O Parc des Princes explodiu numa catarse coletiva que deve ter sido ouvida até em Montmartre.
A Metamorfose do Atlético
Agora, sejamos justos com os espanhóis. O Atlético de Madrid não é um time qualquer – é uma máquina de guerra comandada por Diego Simeone, um cara que transformou a arte da retranca numa filosofia de vida. Mas naquele dia, algo estava diferente.
Você já reparou como alguns jogos têm uma energia estranha desde o primeiro minuto? Como se o universo já tivesse decidido o roteiro antes mesmo da bola rolar? Foi exatamente isso que aconteceu naquela partida.
Os atletas espanhóis pareciam estar jogando em câmera lenta, enquanto os franceses operavam numa velocidade que desafiava as leis da física. Era como assistir a um filme de ação onde os heróis conseguem esquivar de todas as balas matriz-style, enquanto os vilões mal conseguem mirar direito.
O Terceiro Ato da Tragédia
O terceiro gol foi uma obra de arte. Verratti – aquele italiano baixinho que joga como se tivesse GPS no pé esquerdo – encontrou um corredor impossível entre quatro marcadores e tocou para Mbappé. O francês não perdoou: balançou as redes com uma finalização que arrancou suspiros até dos torcedores madrilenhos presentes no estádio.
Nesse ponto, até o Simeone nas laterais parecia um maestro regendo uma orquestra desafinada. Seus gestos habituais de protesto tinham dado lugar a uma expressão de perplexidade genuína. Como se alguém tivesse mudado as regras do jogo no meio da partida.
A Lição Escondida na Goleada
Mas aqui está o que realmente me chama atenção nessa história toda: o PSG não ganhou apenas pela qualidade individual dos seus jogadores. Claro, ter Messi, Neymar e Mbappé no mesmo time ajuda – e muito. Mas o que vimos naquele gramado foi algo mais profundo.
Foi a demonstração de que o futebol moderno está mudando. As velhas fórmulas defensivas que funcionaram por décadas estão sendo questionadas por uma nova geração de treinadores que não tem medo de ousar. O PSG, naquele dia, jogou com uma liberdade criativa que lembrava os melhores momentos do Barcelona de Guardiola.
(E aqui entre nós, ouvintes da 98 FM Rio: quantas vezes não vemos times brasileiros tentando aplicar essas mesmas táticas e falhando miseravelmente por falta de entrosamento?)
O Fator Humano Por Trás dos Números
Cada gol daquela goleada carregava uma história pessoal. Neymar, finalmente livre das pressões excessivas dos últimos anos, jogava com um sorriso no rosto que não víamos há tempos. Messi, adaptado ao futebol francês, mostrava que classe é permanente. E Mbappé... bem, Mbappé simplesmente confirmou que é o futuro do futebol mundial.
Do outro lado, o Atlético viveu uma dessas noites que todo atleta profissional prefere esquecer. Não por falta de empenho – nunca duvidemos do caráter dos jogadores de Simeone – mas porque às vezes o futebol é assim mesmo: imprevisível como o tempo carioca em abril.
Reverberações Além do Campo
A repercussão da goleada ultrapassou as quatro linhas do campo. Nas redes sociais, os memes proliferaram mais rápido que boatos de bloco de carnaval. Os programas esportivos – incluindo os da nossa querida Rádio 98 FM Rio – dedicaram horas de análise tentando decifrar o que realmente aconteceu naquele Parc des Princes.
Mas talvez a análise mais interessante tenha vindo dos próprios torcedores. Nos bares de Paris, nas tascas de Madrid, nas mesas de boteco do Rio de Janeiro, a conversa era uma só: será que presenciamos uma mudança de paradigma no futebol europeu?
O Que Isso Significa Para o Futuro
Aquela goleada pode ter sido apenas uma partida isolada – uma dessas noites mágicas que acontecem de tempos em tempos no futebol. Ou pode ter sido o prenúncio de algo maior: uma nova era onde o espetáculo volta a ser protagonista, onde a criatividade supera a tática puramente defensiva.
Você já parou para pensar como o futebol reflete nossa própria sociedade? Nos anos 2000, vivíamos uma era de conservadorismo tático, onde não perder era mais importante que ganhar. Hoje, numa época de redes sociais e entretenimento instantâneo, o público exige mais emoção, mais gols, mais espetáculo.
O PSG, conscientemente ou não, entregou exatamente isso naquela noite memorável.
Entre o Sonho e a Realidade
Claro, seria ingênuo pensar que toda partida de futebol pode ser um festival de gols como aquele. O próprio Atlético de Madrid vai voltar mais forte, mais preparado, com as lições aprendidas na bagagem. Simeone não é o tipo de treinador que aceita passivamente uma derrota dessas.
Mas por algumas horas naquela noite parisiense, o futebol lembrou ao mundo por que é chamado de arte. Lembrou que, por trás de todas as táticas e estratégias, existe algo mágico que não pode ser quantificado em planilhas ou métricas de performance.
A Trilha Sonora da Vitória
E aqui, permitam-me uma confissão pessoal: enquanto acompanhava os lances dessa partida histórica, não conseguia tirar da cabeça aquelas músicas dos anos 80 e 90 que a 98 FM Rio toca no programa Good Times. Sabe aquela sensação de nostalgia misturada com euforia? Era exatamente isso que o PSG estava proporcionando naquele gramado.
Porque, no fundo, grandes momentos do futebol são como grandes clássicos musicais: atemporais, emocionantes, capazes de nos transportar para um lugar onde tudo parece possível.
O Eco Que Permanece
Semanas depois daquela goleada memorável, ainda conversamos sobre aquela noite. Nos corredores dos estádios, nas redações esportivas, nos programas da Rádio 98 FM Rio – a partida se tornou referência obrigatória sempre que alguém menciona futebol de alto nível.
E talvez seja exatamente isso que o esporte tem de mais bonito: a capacidade de criar memórias coletivas, momentos que transcendem gerações e fronteiras geográficas. Daqui a vinte anos, quando alguém falar sobre o PSG de Messi, Neymar e Mbappé, inevitavelmente mencionará aquela noite em que tudo deu certo.
Porque futebol, no final das contas, é isso: a busca constante por momentos de transcendência em meio à rotina cotidiana. E naquela estreia da Copa do Mundo de Clubes, o PSG nos lembrou que ainda há magia neste jogo que tanto amamos.
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