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Flamengo eliminado, Fluminense guerreiro, Botafogo eficiente e Vasco pressionado
O futebol carioca viveu um turbilhão na Copa do Brasil: Flamengo eliminado, Fluminense guerreiro, Botafogo eficiente e Vasco pressionado. Entenda tudo com a pegada irreverente da Radio 98.
FALA AÍ, GALERA!
8/7/20253 min ler
Teve pênalti perdido, empate salvador, vaga suada, pressão no técnico e promessa de redenção. Tudo isso em menos de 48 horas. Porque no Rio de Janeiro, a Copa do Brasil virou novela — daquelas com reviravolta no capítulo final, trilha sonora do Tim Maia e dublagem do Galvão Bueno.
Confesso que, se você abrisse o Google Trends no meio dessa quarta-feira, ia achar que tinha vazado um novo trailer de Velozes e Furiosos no Maracanã. Mas não. Era só a torcida surtando com: "Flamengo fora nos pênaltis, Flu guerreiro e Vasco na pressão".
(Tudo isso enquanto o Botafogo... bom, o Botafogo fazia o dever de casa sem escândalo. Quem diria?)
Flamengo: o drama tem nome, sobrenome e um técnico pressionado
A eliminação do Flamengo nas oitavas para o Atlético-MG não foi apenas uma derrota. Foi uma espécie de terapia de choque.
O time até venceu fora de casa por 1 a 0 — resultado que igualou o placar do Maracanã —, mas tropeçou de cara na disputa de pênaltis. Samuel Lino e Wallace Yan erraram suas cobranças, e a reação foi imediata: gritos da torcida, câmeras em slow motion no semblante de Filipe Luís e... silêncios desconfortáveis na coletiva.
Não foi só um revés. Foi um termômetro. Um alerta para algo que, se não for revisto rápido, vira crise no Leblon.
O curioso? O time jogou bem. Mas emocionalmente, parecia em 220 volts. O elenco parece um karaokê de estrelas, mas sem maestro. E o maestro, neste caso, é Filipe Luís, que agora precisa mostrar mais do que currículo — precisa mostrar pulso.
Fluminense: a luta épica de quem não desiste
Se tem uma torcida que mereceu abrir a Brahma na quarta-feira, foi a do Fluminense. O time empatou em 2 a 2 com o Internacional, num jogo onde tudo parecia contra. Placar adverso, pressão do Beira-Rio, arbitragem confusa e perna pesada.
Mas o Flu foi lá e buscou o empate no apagar das luzes — como se dissesse: "Vocês vão ter que me engolir" (com sotaque de Xerém).
Esse Fluminense não é perfeito. Mas é valente. Tem alma de bairro e coração de Libertadores. E isso, meu amigo, é difícil de eliminar.
Com a vaga nas quartas garantida, a pergunta agora é: até onde vai esse gás tricolor?
(Spoiler: se tiver mais noite dessas, pode acabar em título. Ou em internação cardiológica.)
Botafogo: firme, discreto e eficiente (sim, você leu certo)
O Botafogo fez o que se espera de um time que quer voltar a ganhar respeito: passou de fase sem alarde, sem apagão e sem drama digno de Oscar.
A classificação não foi só justa — foi pedagógica. O time soube controlar os nervos, não caiu em armadilha emocional e mostrou que a palavra "instabilidade" talvez não precise mais morar em General Severiano.
Isso é bom? Isso é ótimo. O futebol carioca precisa de equilíbrio tanto quanto precisa de memes.
E cá entre nós: o Botafogo sendo confiável é quase um novo gênero literário.
Vasco: entre a pressão e a promessa
Enquanto isso, em São Januário...
O Vasco se prepara para o seu confronto contra o CSA como quem sabe que há mais do que uma simples classificação em jogo. É dinheiro. É respiro. É, talvez, o começo de uma retomada de autoestima.
O time precisa vencer. Precisa jogar bem. Precisa provar para a torcida (e para si mesmo) que pode ser competitivo fora do eixo do sofrimento.
Se passar, o Vasco ganha moral, grana e tempo. Se não passar... melhor nem completar essa frase.
Mas a boa notícia é: quando o Vasco joga com a torcida empurrando, São Januário vira caldeirão. E caldeirão, meu amigo, ferve até pressão política.
A Copa do Brasil virou um espelho do Rio: caos, paixão e improviso
A verdade é que esses jogos mostraram mais do que placares e classificações. Mostraram personalidades.
O Flamengo vive de expectativa e sofre quando não entrega. O Fluminense joga com a alma. O Botafogo tenta — e consegue — mostrar maturidade. E o Vasco é o sobrevivente clássico, que sempre encontra uma narrativa épica em meio ao sufoco.
É futebol? É. Mas também é dramaturgia.
E talvez seja por isso que a gente não consiga desviar os olhos.
#FlamengoEliminado #FluminenseNasQuartas #BotafogoClassificado #VascoDecisivo
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