UFC Rio 2025: A Adrenalina do Octógono Invade a Cidade Maravilhosa

O UFC Rio 2025 toma conta da cidade em outubro, com Charles Oliveira e a estreia de Bia Mesquita. Um espetáculo que mistura esporte, cultura e identidade carioca, transformando o Rio no epicentro mundial do MMA.

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SERGIO DUARTE - RADIALISTA CARIOCA

9/9/20254 min ler

Mike Pyle Post Fight
Mike Pyle Post Fight

UFC Rio 2025: O Octógono Invade a Cidade Maravilhosa

Quando o Rio se prepara para receber um evento global, a cidade vibra de um jeito diferente. Mas quando esse evento é o UFC Rio, a vibração vira adrenalina pura — mistura de torcida de futebol com coração acelerado de luta.

A Cidade Que Vira Octógono

Dia 11 de outubro de 2025, a Farmasi Arena vai tremer. O UFC volta ao Rio, trazendo um card que já entrou na boca da galera muito antes do primeiro soco ser desferido.

Na luta principal, o ídolo brasileiro Charles “Do Bronx” Oliveira encara o duríssimo Rafael Fiziev, um confronto que já está sendo chamado de “choque de estilos explosivos”. De um lado, a precisão do muay thai quirúrgico; do outro, a agressividade do jiu-jitsu afiado, capaz de finalizar em segundos.

E como se não bastasse, tem a estreia mais aguardada do ano: a lenda do jiu-jitsu Bia Mesquita finalmente pisa no octógono, em pleno Rio, carregando no peito seus dez títulos mundiais e uma legião de fãs que vão transformar a arena num templo do tatame.

Por Que o UFC Mexe Tanto com o Carioca?

O Rio sempre foi sinônimo de luta. É berço do jiu-jitsu, palco da garra, da superação e da mistura de estilos. Desde os tempos em que os Gracie colocaram o Brasil no mapa do MMA, a cidade respira combate.

Receber o UFC é mais do que assistir a lutas: é celebrar essa tradição. É ver o DNA do Rio estampado na transmissão global. É provar, de novo, que daqui saem guerreiros que desafiam o mundo inteiro.

E o carioca, claro, sabe torcer como ninguém. A arena vira Maracanã. Cada chute vira gol, cada queda vira drible, cada finalização é grito de “é campeão”.

Charles Oliveira: A Ressurreição no Rio

A trajetória de Charles Oliveira é digna de novela carioca. Caiu, levantou, caiu de novo, levantou ainda mais forte. Passou por derrotas doloridas, crises, críticas, mas nunca deixou de acreditar.

Hoje, Do Bronx é símbolo de resiliência. A luta contra Fiziev é mais do que defesa de cartel, é reafirmação de legado. O Rio, com sua tradição de torcer pelos improváveis, abraça essa narrativa. Afinal, quem no Rio nunca precisou dar a volta por cima?

Bia Mesquita: O Tatame Vira Mundo

Se Charles é a fênix que renasce, Bia Mesquita é a muralha que nunca caiu. Sua estreia no UFC é aguardada com expectativa e respeito.

O currículo fala por si: 10 vezes campeã mundial de jiu-jitsu, ouro no ADCC, campeã do LFA. Uma lenda que escolheu o Rio como palco para sua primeira batalha no MMA mais cobiçado do planeta.

A cidade, que viu o jiu-jitsu nascer e se espalhar pelo mundo, agora aplaude sua guerreira entrando no cage. É quase poético: o tatame vira octógono, o Rio vira arquibancada do mundo.

O Boom do MMA no Brasil

O UFC Rio não é apenas um evento esportivo. É termômetro de algo maior: o crescimento do MMA no Brasil.

As academias estão lotadas, jovens de todas as comunidades sonham em ser “o próximo Do Bronx” ou “a próxima Bia Mesquita”. O esporte, antes nicho, hoje é massa.

E quando o Rio recebe o UFC, essa massa encontra palco. A criançada vê no telão do bar da esquina não só luta, mas possibilidade. O Rio, de novo, inspira.

A Economia da Luta

Engana-se quem pensa que o UFC mexe só com lutadores e torcedores. O evento movimenta hotéis, restaurantes, bares, aplicativos de transporte, vendedores de camiseta pirata, influencers, podcasts e até botequins que viram “ponto oficial do pay-per-view”.

Um UFC no Rio injeta milhões na cidade. O turismo esportivo cresce, a mídia internacional se volta para cá, e o carioca aproveita para mostrar que a cidade sabe receber.

O Desafio da Segurança

Mas não dá para ignorar: junto com a festa, vem o desafio. O Rio ainda enfrenta questões sérias de violência urbana, e eventos desse porte colocam a segurança à prova.

Por isso, a operação do UFC Rio é complexa. Mobiliza polícia, prefeitura, segurança privada e uma logística quase militar. O objetivo: transformar adrenalina em espetáculo, não em preocupação.

Até agora, tudo indica que a cidade está pronta. Afinal, o Rio já provou que sabe receber o mundo — seja em Olimpíada, Rock in Rio ou Réveillon.

O Ritmo da Luta na 98 FM

No meio dessa euforia, a 98 FM Rio (www.98fmrio.com) é trilha sonora oficial. Entre uma luta e outra, o carioca precisa de música, de respiro, de vibração.

A rádio embala o pré-luta com pagode, esquenta o coração com samba, dá ritmo ao intervalo com MPB e fecha o pós-luta com aquele set Good Times que só ela sabe entregar.

Porque no Rio, até o MMA precisa de batida musical.

O Rio, Sempre Protagonista

No fim das contas, o UFC Rio não é só sobre lutas. É sobre o Rio ser, mais uma vez, vitrine mundial. É sobre provar que a cidade pode unir esporte, cultura, turismo e emoção num só evento.

Quando o árbitro gritar “fight!”, o mundo vai olhar para o cage. Mas, no fundo, vai estar olhando para o Rio — essa cidade que, de tanto lutar, aprendeu a nunca cair.

UFC Rio: O Orgulho Que Não Sai do Peito

O UFC 2025 promete entrar para a história não apenas pelos combates, mas pela energia que só o Rio sabe oferecer.

Do Bronx e Bia Mesquita são símbolos diferentes da mesma essência: coragem, persistência, paixão. O Rio é palco, torcida e espírito dessa luta.

E no dia 11 de outubro, a Farmasi Arena vai provar ao mundo que, no Rio, cada luta é mais do que esporte. É identidade.

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