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Análise da Expulsão de Léo Jardim no Empate entre Vasco e Internacional
Internacional 1x1 Vasco no Beira-Rio com polêmica expulsão de Léo Jardim por cera gerando debate sobre arbitragem
FUTEBOL
EQUIPE DE ESPORTES
7/28/20253 min ler
Imagina a cena: você está lá no Beira-Rio, domingo à noite, vendo seu time perder em casa pro Vasco. Aí de repente o árbitro decide que é médico e diagnostica que o goleiro adversário está "fingindo" dor. Pronto, cartão vermelho, jogo virado. É assim que o futebol brasileiro consegue transformar uma partida comum numa novela médica em rede nacional.
O empate de 1 a 1 entre Internacional e Vasco ficou marcado muito mais pela expulsão bizarra de Léo Jardim do que pelos gols propriamente ditos. O goleiro levou o segundo amarelo por suposta "cera" detectada pelo árbitro Flavio Rodrigues de Souza na reta final do segundo tempo, numa decisão que dividiu opiniões e fez todo mundo se perguntar: desde quando árbitro tem diploma de medicina?
A Tal da Cera que Dividiu Opiniões
O lance foi o seguinte: aos 40 minutos do segundo tempo, após um lance de queda, o goleiro foi expulso de maneira bizarra. Léo Jardim estava no chão reclamando de dores nas costelas quando o juiz decidiu que aquilo ali era teatro barato e mandou o homem pro chuveiro mais cedo.
A polêmica é que o PC Oliveira, lá no SporTV, defendeu a arbitragem dizendo que não houve erro técnico, apenas rigor. Mas convenhamos, rigor demais também vira perseguição, né não? O cara pode estar realmente machucado e o árbitro decide que é especialista em traumatologia esportiva.
(Na real, essa história de cera é complicada mesmo. Todo mundo faz, mas como é que você sepera o joio do trigo?)
Diniz Pistola e com Razão
O técnico do Vasco não perdeu tempo e já saiu bufando. Diniz detonou a arbitragem pela expulsão de Léo Jardim: "Eu não lembro de outra expulsão dessa. Ele não é médico. O Léo Jardim estava com dor". E olha, o homem tem um ponto. Árbitro formado onde mesmo em medicina desportiva?
O mais engraçado é que o resultado de 1 a 1 ampliou a sequência sem vitórias do clube carioca para cinco jogos. Ou seja, mesmo com a polêmica toda, o Vasco não conseguiu sair de lá com os três pontos. Isso que é azar duplicado.
IO Jogo Antes da Confusão
Antes de todo esse circo, o jogo até que estava legal de assistir. Rayan abriu o placar para o clube de São Januário, aproveitando bem um contra-ataque rápido no primeiro tempo. O Internacional teve mais posse de bola, mas não conseguiu converter as chances em gols.
Era aquele cenário clássico: time da casa pressionando, visitante segurando o resultado. Até que veio a tal expulsão e mudou tudo. Carbonero, após a expulsão do goleiro, empatou o jogo e deu aquela sensação amarga pro torcedor vascaíno de que foi roubado na cara dura.
O Timing Perfeito (Para o Inter)
A expulsão de Léo Jardim obrigou o time carioca a adotar uma postura mais defensiva, o que abriu espaços para o empate do Inter. É incrível como esses lances mudam o rumo de uma partida. O Vasco estava controlando direitinho, sem muito perigo, e de repente se viu com um jogador a menos nos minutos finais.
A torcida colorada, que até então estava meio abatida com o primeiro tempo ruim, ganhou vida nova. O apoio das arquibancadas cresceu e empurrou o time pro empate que parecia impossível minutos antes.
Na Verdade, Pensando Melhor...
Essa situação toda levanta uma questão interessante sobre o futebol moderno. Até que ponto o árbitro pode interpretar se um jogador está realmente machucado ou só enrolando? É uma linha tênue entre manter o ritmo do jogo e ser injusto com quem realmente precisa de atendimento.
A expulsão de Léo Jardim foi o ponto de virada, mas o Vasco conseguiu segurar o resultado mesmo em desvantagem numérica. Pelo menos isso mostra que o time tem casca, mesmo quando tudo parece conspirar contra.
O Inter, por sua vez, mostrou que tem fôlego para buscar o resultado até o final. Não foi um jogo brilhante, mas foi eficiente quando precisou ser.
Scout da Polêmica
INTERNACIONAL:
Formação Tática: 4-3-3
Posse de Bola: 58%
Finalizações: 11 (4 no gol)
Escanteios: 6
Faltas: 14
Cartões: 3 amarelos
Passes: 456 totais (84% de precisão)
VASCO:
Formação Tática: 4-4-2
Posse de Bola: 42%
Finalizações: 8 (3 no gol)
Escanteios: 4
Faltas: 16
Cartões: 3 amarelos, 1 vermelho
Passes: 332 totais (79% de precisão)
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