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Botafogo e Corinthians: Empate Surpreendente no Jogo
No emocionante jogo entre Botafogo e Corinthians, o placar final foi um empate de 1 a 1, apesar de uma excelente performance do Botafogo no primeiro tempo. Descubra todos os detalhes dessa partida intrigante.
FUTEBOL
ESPORTES
7/27/20254 min ler
O Memphis que fez chorar... de alívio!
Sabe aquela história de time que joga bonito mas não mata o jogo? Pois é, o Botafogo deu mais uma aula de como transformar domínio em angústia no Nilton Santos. E no final das contas, foi Memphis Depay - que tinha ficado no banco praticamente o jogo todo - quem apareceu nos acréscimos para arrancar um empate suado do Corinthians. 1 a 1 no placar, mas uma montanha-russa de emoções que só o futebol brasileiro proporciona.
Confesso que sempre pensei que o Botafogo tinha uma relação complicada com a própria sorte. Ontem à noite não foi diferente. Começou mandando no jogo com aquela pegada característica de quem está em casa, pressionando o Timão desde o primeiro minuto. Arthur Cabral, que vem sendo uma das revelações do Glorioso nesta temporada, não desperdiçou: aproveitou uma jogada bem construída no primeiro tempo e estufou as redes.
Ali, sentado na Geral Sul (que estava uma loucura, por sinal), pensei: "Agora vai!" Mas futebol é como relacionamento carioca - quando você acha que entendeu, vem a surpresa.
O primeiro tempo que prometia festa
O Botafogo do primeiro tempo jogou com a confiança de quem sabe que está em casa. Joaquín Correa aparecia pelas beiradas, Newton criava pelo meio, e a torcida já cantava "ôôô, que papelão" para o lado visitante. A posse de bola chegou a 61% para o lado alvinegro - número que não mente sobre quem mandava no pedaço.
O Corinthians, por sua vez, adotou aquela postura que todo mundo já conhece quando joga fora: retranca organizada e torce para dar certo no contra-ataque. Técnica? Pode ser. Bonito de se ver? Aí é outra conversa.
Mas futebol tem dessas - às vezes você domina, cria, finaliza... e não mata. O Botafogo teve pelo menos três chances claras de ampliar o placar antes do intervalo. Uma desperdiçada pelo próprio Cabral, outra defendida com categoria pelo goleiro corintiano, e uma terceira que passou raspando o travessão.
("Na verdade, pensando melhor, talvez tenha sido aí que o jogo começou a escapar das mãos...")

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O segundo tempo e a lei do ex que não falha
Aí que entra a matemática cruel do futebol brasileiro: quanto mais você domina sem matar, maior a chance de levar o troco. E foi exatamente isso que aconteceu quando Dorival Júnior (que não é bobo nem nada) resolveu mexer no time e colocar Memphis Depay em campo.
O holandês entrou como quem não quer nada - aliás, essa é a característica dele mesmo. Mas nos minutos finais, quando todo mundo já pensava que o Botafogo levaria os três pontos, ele apareceu na área como fantasma e empatou o jogo.
Você já deve ter notado que no futebol existe uma lei não escrita: quando um time domina 70 minutos e não consegue ampliar, o gol do empate (ou da virada) sempre vem nos últimos 15. É matemática pura, coisa de estatística mesmo.
A torcida do Botafogo, que estava comemorando antecipadamente, ficou naquela de "como é que pode?" - expressão facial típica de quem frequenta o Nilton Santos há décadas e já viu esse filme algumas vezes.
O que fica da noite
Primeiro: Arthur Cabral confirmou que está em boa fase. Três gols em dez jogos pode não parecer muito para os padrões europeus, mas no Brasileirão atual, é artilharia respeitável. O cara tem presença de área e sabe finalizar - qualidades cada vez mais raras por aqui.
Segundo: o Corinthians mostrou que, mesmo com time reserva, tem capacidade de reação. Memphis pode estar longe dos tempos de Barcelona, mas ainda tem categoria para decidir jogos. E quando você tem um cara desses no banco, qualquer partida pode virar.
Terceiro: o Botafogo precisa aprender a matar jogos. Não dá para dominar tanto assim e sair de casa apenas com um ponto. Na briga por posições no G-6, cada tropeço desses pode custar caro lá na frente.
O empate deixa o Fogão na quinta colocação com 26 pontos, enquanto o Timão respira um pouco mais aliviado na oitava posição, com 21. Resultado justo? Difícil dizer. O que fica é aquela sensação de jogo que podia ter sido diferente com um pouco mais de eficiência.
No final das contas, Memphis chorou de alívio no vestiário corintiano, e a torcida do Botafogo saiu do estádio com aquele gostinho de "poderia ter sido melhor". Futebol brasileiro em estado puro - onde um empate pode ser vitória para uns e derrota para outros, dependendo do lado que você torce.
Scout Final - Botafogo 1x1 Corinthians
BOTAFOGO: • Formação Tática Inicial: 4-2-3-1 • Posse de Bola: 61% • Finalizações: 12 (4 no gol) • Escanteios: 5 • Faltas: 14 • Cartões: 2 Amarelos • Passes: 542 (87% de precisão)
CORINTHIANS: • Formação Tática Inicial: 5-3-2 • Posse de Bola: 39% • Finalizações: 8 (3 no gol) • Escanteios: 2 • Faltas: 16 • Cartões: 3 Amarelos • Passes: 398 (82% de precisão)
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